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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Mudança de Realidade

Ser catequista é realmente maravilhoso.
Devido compromissos de trabalho estou me mudando de Montes Claros para São Bras do Suaçui. Vão ser aproximadamente 3 anos. Dois extremos de MG: do Norte para o Sul. E graças a Deus meu apoio está sendo através de novas amizades que faço na nova paróquia que estarei participando e conhecendo novos catequistas. Rezem por mim e por minha familia! Que Deus abençoe!
Os atuais amigos, nem precisa falar, levo-os sempre no coração e com certeza continuaremos participando da vida um do outro. Não é um Adeus e sim um ate logo...

terça-feira, 23 de agosto de 2011

MENSAGEM PARA O DIA DO CATEQUISTA


Quando Jesus se sentava entre os amigos e os discípulos e lhes falava de Deus...

Quando se esquecia das horas passadas felizes debaixo da sombra das árvores para revelar a Boa Nova a todos, quando abria seu coração para ensinar a rezar, a cuidar da vida, a ser bom, a buscar a verdade e a justiça, a chamar Deus de Pai, Paizinho, Jesus era catequista.

Quando Maria, lá na sua casa de Nazaré, colocava Jesus menino em seus joelhos e lhe falava de Deus e lhe explicava a história do povo de Israel, quando juntos rezavam os salmos, quando ela abria seu coração e louvava ao Senhor, cantando como os anjos do céu, Maria era catequista.

Quando Ana, mãe de Maria, chamava a filha junto de si e lhe falava das promessas de Deus, quando lhe lembrava as profecias que anunciavam o Messias, quando rezavam juntas para que o Salvador viesse logo, Ana era catequista.

E a história vai longe no tempo passado e irá mais longe no tempo futuro, porque ser catequista é uma alegria muito grande, porque é transmitir a preciosíssima herança da fé, o bem mais importante que uma família pode legar a seus filhos, que uma comunidade pode dar a seus irmãos. Porque ser catequista é aceitar um dom de pura doação e felicidade, visto que só é possível falar da abundância do coração. Porque ser catequista é assumir também o testemunho de vida, visto que a palavra ensinada precisa ter o eco dos gestos e dos sentimentos, e dos atos e do olhar. Porque ser catequista é ser sempre discípulo e um pouco mestre, sempre disponível e missionário.

Mas a maior alegria de ser catequista é viver se sentindo como que junto a Jesus, debaixo das árvores, ouvindo-o falar de Deus. Naquelas horas de encontro, de partilha e pura felicidade, parece que Maria nos toma em seu colo de Mãe e os anjos se aproximam para louvar ao Senhor. Porque a catequese pode ser como que um pedacinho de Paraíso, espaço e tempo de busca e encontro de Deus.

MENSAGEM PARA O DIA DO/A CATEQUISTA - CNBB

Querido e querida Catequista!

É a primeira vez que estou me comunicando com você catequista desde que assumi a presidência da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico‐Catequética. E faço‐o até comovido, sabendo o que significa cada catequista na nossa Igreja no Brasil. O que seria da nossa Igreja espalhada por todos os recantos do imenso território brasileiro sem os/as catequistas? Somos indispensáveis na educação da fé apostando no sentido pleno da vida.

Aliás, falando da fé, as atuais Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil – DGAE 2011‐2015, afirmam no número 37: “A fé é dom de Deus! ‘Não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande idéia, mas pelo encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá novo horizonte à vida e, com isso, uma orientação decisiva’ (Bento XVI, Deus Caritas est, n. 1). Por sua vez, este encontro é mediado pela ação da Igreja, ação que se concretiza em cada tempo e lugar, de acordo com o jeito de ser de cada povo, de cada cultura. A descoberta do amor de Deus manifestado em Jesus Cristo, dom salvífico para toda a humanidade, não acontece sem a mediação dos outros (cf. Rm 10,14)”.

Ainda tendo presente as DGAE, temos duas Urgências na Ação Evangelizadora, que dizem respeito diretamente ao nosso agir bíblico‐catequético: temos o grande desafio de tornar sempre mais a nossa Igreja “casa da iniciação à vida cristã” e um “lugar de animação bíblica da vida e da pastoral”. Portanto, trabalho existe e a graça de Deus não falha!

PARABÉNS queridos/as catequistas pelo Dia do/a Catequista dentro do Mês Vocacional que estamos vivendo. A Igreja no Brasil reconhece com muito carinho essa vocação tão fundamental e apóia o “sim” dado diuturnamente a essa vocação por cada um e cada uma.

Um abraço fraterno, com a bênção do nosso Deus Trindade e a proteção de Maria, a educadora da fé por excelência,

Dom Jacinto Bergmann,
Arcebispo de Pelotas e
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral
para a Animação Bíblico‐catequética

segunda-feira, 22 de agosto de 2011


Convite

O Secretariado Arquidiocesano de Pastoral convida V.Sa. e família para a solenidade de Lançamento da REVISTA do CENTENÁRIO da Arquidiocese de Montes Claros, desta Igreja que nasce no sertão. Esta Revista “Ser Tão Igreja” contém 114 páginas de histórias memoráveis do nosso povo, da nossa gente, da criação e organização das nossas Comunidades...

Contamos com sua prestigiosa presença!
Data: 26 de agosto de 2011 (sexta-feira)
Local: Casa de Pastoral, Rua Natal, s/nº, Bairro Santo Antonio
Horário: 20:30 horas

D. José Alberto Moura
Arcebispo Metropolitano de Montes Claros

Pe. Adilson Ramos de Melo
Coordenador Arquidiocesano de Pastoral

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Qual é a missão do catequista na Igreja?

Não há muito tempo, a catequese que se fazia, não apresentava grandes exigências à pessoa do catequista. Era suficiente que soubéssemos “pegar no catecismo” e “explicar” um pouco as respostas. Mas hoje, todos sabemos, que não sucede assim. Por isso, é bom, de vez em quando, pensar sobre a nossa missão de catequistas.

No mundo e na Igreja mudaram muitas coisas

Melhorou o conceito que a pessoa humana tem de si própria, avançou-se na compreensão da fé e da revelação de Deus, aperfeiçoaram-se os métodos pedagógicos, descobriu-se uma nova forma de evangelizar.

Tudo isto afectou a catequese. Mas esta catequese de que precisam as pessoas e a Igreja de hoje, exige dos catequistas uma maneira de ser e umas qualidades muito definidas.

“O catequista é um mediador que facilita a comunicação entre as pessoas e o mistério de Deus, dos sujeitos entre si e com a comunidade. Por isso, deve empenhar-se, a fim de que a sua visão cultural, a sua condição social e o seu estilo de vida não representem um obstáculo para o caminho da fé, criando antes as condições mais adequadas, para que a mensagem cristã seja procurada, acolhida e aprofundada” (DGC 28).

O catequista ideal não existe.

O catequista não nasce, faz-se. A catequese exige um bom catequista e é preciso não ter medo de ser exigente. Com a convicção que nos vamos formando pouco a pouco.

É importante recordar, para nos animar, o trabalho silencioso, humilde e generoso de tantos catequistas simples que vão transmitindo a sua fé aos outros.

“O catequista será, antes de mais, testemunha privilegiada da fé cristã, pois só a partir da própria experiência de fé poderá acompanhar e ajudar os outros na sua própria caminhada. Assim como Cristo ensinava com toda a sua vida, também o catequista tem de testemunhar com a vida, a mensagem que transmite. (…)

Catequista competente

Além de testemunha, o catequista é também aquele que sabe ensinar, aquele que pela sua preparação qualificada, é capaz de apresentar a riqueza da mensagem de Cristo como Boa Nova para as pessoas de hoje.
Por isso, deve conhecer o que ensina, ter um conhecimento global e actualizado da Mensagem Cristã; e precisa também de saber como ensinar, ser pedagogo. (…)
Finalmente, tendo em conta que a catequese deve iluminar a vida e levar a fé à vida, educando no compromisso e solidariedade com os problemas humanos, o catequista tem de ser sensível aos problemas reais das pes-soas, ter capacidade para ler os sinais dos tempos e estar comprometido na procura da sua solução” (Formação de Catequistas. Plano de acção, pp.55-57).
À luz dos documentos podemos fazer sobressair alguns traços característicos da missão do catequista:

-um enviado de Deus, através da Igreja, a ser portador da Boa Nova do Evangelho ao mundo de hoje;

- mestre que ensina (sabe) e educador que sabe ensinar, acompanhar e conduzir;

- testemunha que vive a fé que anuncia na própria vida, de modo que o seu exemplo dá credibilidade à mensagem que proclama.


Fonte: Edições Salesianas

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Ser pai é...

Ser pai é mais do que somente cumprir um papel dentro da família e da sociedade.

Ser pai é acima de tudo ser o amigo de todas as horas... é estar sempre próximo, acessível, buscando sempre estar presente na vida do filho.

Ser pai é uma missão divina, que coloca o ser humano próximo de seu criador, pois assim como o Ser Supremo que nos guia, o pai deve ser o farol dentro da vida de seus filhos, encaminhando-os no difícil trilhar dessa existência.

Ser pai é aceitar as responsabilidades que ultrapassem o limite de suas forças, mas mesmo arquejado pelo peso que o sufoca se ergue empedernido e supera, sempre lutando e alcança a vitória.

Ser pai é além de educar estar constantemente ao lado de seus filhos, abdicando muitas vezes de responsabilidades para desfrutar um jogo de bola, brincar de carrinhos, empinar pipas, andar de mãos dadas...

Ser pai é vencer o cansaço de um dia de trabalho e com o coração em festa sentar com o filho para ver um desenho animado, uma prosinha maneira, ouví-lo falar de seus aprendizados de vida, tal como eu ouvi meu filho dizendo a muitos anos atrás, como: "Pai, a "tia" nos ensinou hoje que primeiro deve estar sempre a obrigação depois a diversão".

Ser pai é vivenciar os gatinhar de seu filho, recordar-se de suas primeiras palavras e muitas vezes gargalhar quanto a palavra dita lhe causa um sobressalto, como : "Pai vamos na putaria", quanto o seu desejo era dizer : " Pai vamos na portaria "... sorrisos.

Ah... O tempo passa os primeiros passinhos transformam-se em largas passadas e o garoto que um dia era um pirralho hoje lhe ultrapassa a altura.

Sim a missão é pesada e difícil, mas a recompensa virá no êxito do filho amado, no despertar e ver o homem que você criou.

IN MEMORIAM (SR. MANOEL / MEU PAI)

(Texto de Ailton Carlos)

Ser pai é mais do que parece...



Ser pai é mais do que gerar um filho, mais do que transmitir seus genes para a posteridade, antes é uma missão, a missão de ensinar seus filhos a serem melhores, e melhores que nós mesmos. Fazer um mundo melhor, mais humano, mais justo. Cada atitude é mais do que um simples falar, é uma lição de vida, de carinho e de amor.

Ser pai começa antes de gerarmos um filho, é uma vocação que nasce conosco, nas atitudes da vida inteira onde construímos o “ser pai”. O pai pode ser até quem não é pai, propriamente dito. Tem pai que é pai por criar os filhos dos outros ou cuidar de uma comunidade como um verdadeiro pai. Quem tem a vocação de pai, pode ser padre, pode não ser pai natural, mas ele será pai. Alguns vão adotar filhos, outros vão orientar outros futuros pais e quem não o fizer, vai negar a si mesmo. Quem tiver esta vocação e deixá-la crescer dentro de si, vai ser pai de uma maneira ou de outra.

Ser pai é um compromisso, que nasce na promessa do casamento, na promessa de educar um filho na fé. Como é bonito ver quem se deu o direito e assumiu o dever de ser pai. Compromisso que nunca mais o vai deixar, nem de dia e nem de noite, dele depende a vida de outro, um ser tão indefeso e dependente que ninguém pode fazer mais por ele.

Ser pai é dar muito valor à mãe dos seus filhos, não poderíamos ser pais sem elas. A mãe é tão importante que Deus quando enviou o seu Filho o entregou a uma doce mulher para gerá-lo.

Ser pai é lembrar de suas dores e seu esforço durante nove meses, do seu incondicional amor pelos filhos, seus constantes cuidados, aquela que não descansa dia e noite.

Ser pai é ser um exemplo, dar limites claros aos filhos, ser em tudo, mais em atitudes e gestos do que em palavras. Saber que se dizemos não para um filho é para educá-lo, para torná-lo melhor, é dizer um não com amor, e quando dizemos sim mostramos o caminho a seguir. Um sim descompromissado pode custar mais para nós em esforço e em sacrifício que um não.

Ser pai é ser a favor da vida, ter coragem e esperança acima do pessimismo e da cultura que nos empurra para nossas carreiras profissionais tornando-nos egoístas e considerando nossos filhos um estorvo. Ser pai é, sobretudo, deixar a vida brotar em nós. É ser absolutamente contra os abusos físicos e psicológicos. É deixar que a criação de Deus siga o seu ritmo.

Ser pai é estar presente, ser presente, custe o que custar: dinheiro, esforço, tempo. Não interessa como, precisamos participar da vida dos filhos, sem isto é impossível ser pai. Estar lá quando necessário é o mais importante para os filhos, é assim que eles sabem que nós os amamos. É não deixar que nada neste mundo possa nos separar.

Ser pai é melhor sendo fiel. Ser pai é melhor quando há família, harmonia, união e amor. Ser pai é melhor com amor antes, durante e depois. Ser pai é um presente de Deus, não tem nada igual, é a maior aventura da vida de um homem, o maior empreendimento, a maior responsabilidade e a maior alegria.

Deixemos que nossos filhos espelhem-se em nossas histórias, experiências, acertos e equívocos, mantendo o compromisso que, no fundo, todo pai deseja: Que eles cresçam melhores que nós.

HOMENAGEM AOS PAIS / CATEQUESE

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

2ª Festa do Bom Jesus



VENHA E TRAGA SUA FAMILIA!

Agosto, mes vocacional.

Vale a pena recordar o que celebramos no mês de agosto:

No primeiro domingo destacamos o dia do Padre, a motivaçao é a festa de São João Maria Vianney.

No segundo domingo celebramos o dia dos Pais, recordamos, então o chamado a gerar a vida, a continuar com a obra criadora de Deus. Ser Pai e ser Mãe, constituir familia, assumir um estado de vida na Igreja.

Motivados pela festa da Assunção de Maria, modelo de todos aqueles que dizem SIM, celebramos no terceiro domingo a vocação religiosa, masculina e feminina.

No quarto domingo recordamos todos os ministerios leigos e em especial a vocação dos catequistas.