O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nascem a prostituta, o menor abandonado, o assaltante, e o pior de todos os bandidos, o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.
(Bertold Brecht, escritor, viveu de 1898 a 1956 na Alemanha)
A Igreja sente como seu dever e direito neste campo da realidade: porque o cristianismo deve evangelizar a totalidade da existência humana, inclusive a dimensão política. (Documento Puebla no. 515)
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