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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Devemos rezar muito, mas marchar também em defesa de nossos direitos

Orientação foi de dom Moura ao conversar com jovens durante missa do 25º DNJ

Realizado no último domingo, 24 de outubro de 2010, no Ginásio do Colégio Marista São José, Bairro Roxo Verde, em Montes Claros, o 25º Dia Nacional da Juventude (DNJ) no Ano Centenário desta Igreja particular começou com a participação dos Arautos do Evangelho que, dentre outras músicas, entoou um “Luar do Sertão” diferenciado. Esta Associação de Fieis de Direito Pontifício adaptou essa música de acordo com este DNJ, homenageando as juventudes presentes, e também em homenagem aos 67 anos do arcebispo metropolitano de MOC, dom José Alberto Moura, completados no último dia 23.

Nas arquibancadas do ginásio, o padre Luiz Arnaldo Sefrin animava os participantes com a acolhida aos jovens das paróquias da Arquidiocese. Na abertura do DNJ, o coordenador arquidiocesano do Setor Juventude, padre Gledson Eduardo de Miranda Assis, destacou o tema deste ano do evento: “Juventude, com muita reza, luta e festa em marcha contra a violência”.

“Na luta, junto da juventude, contra a violência e contra o extermínio de jovens, dizendo não à violência e dando o grito em favor da vida da juventude, da dignidade da vida de nossa juventude. E nós, aqui em Montes Claros, todos queremos estar bem em nossa festa, estamos celebrando em comunhão com a Igreja do Brasil e com o nosso arcebispo dom José Alberto”, comentou padre Gledson.

Vida em abundância

Já durante a missa, dom Moura foi logo enaltecendo a defesa da vida plena, desde o seu nascimento até a sua morte natural. Para ele, contra “a violência que tira vidas”, é necessário rebatê-la com muita oração e ação. “Vamos então pedir ao nosso Deus que Ele nos ajude com o seu perdão para que nós tenhamos a vida nova que transforme, que eleve a pessoa humana, criada à imagem e semelhança de Deus. Vamos cantar o perdão”, motivou o arcebispo.

Na homilia da celebração eucarística, dom José Alberto solicitou à assembleia presente ao DNJ que fizesse um cochicho com quem estivesse mais próximo sobre duas questões: como está a violência hoje e como fazer para combatê-la. Após um breve momento de reflexão, dom Moura apontou para alguns jovens, chamou-os ao altar e cada um expôs o seu ponto de vista a respeito da realidade social contemporânea.

Os jovens mencionaram que a causa da violência começa em casa, com a desestruturação familiar. Outros indicaram o fator econômico como incentivador de furtos e roubos. A gritante diferença entre as classes sociais faz com que cada pessoa reaja de uma maneira à realidade em que vive. Já para resolver esses problemas, os jovens propuseram intensificar a vida espiritual e a convivência com Deus.

Marcha constante

Foi aí que dom José Alberto fez uma observação importante. É preciso orar sim. Devemos rezar muito. Mas é preciso também marchar em favor da construção de políticas públicas para a juventude. Juventude, com muita reza, luta e festa em marcha contra a violência, enfatizou o presidente da celebração o tema do 25º DNJ e, sobretudo, o estado permanente de marcha, de caminhada de todos os jovens.

FONTE: www.arquimoc.org.br

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

28 Outubro / SÃO JUDAS TADEU


Hoje é dia em que a Igreja lembra e celebra a memória do glorioso Apóstolo e Mártir São Judas Tadeu.

A devoção a São JUDAS TADEU é hoje verdadeiramente impressionante em toda parte. Há um grande fervor e um entusiasmo sempre crescente pelo Santo Apóstolo de CRISTO. O povo o invoca, sente a proteção valiosa do Grande Taumaturgo. São JUDAS, cujo nome lembrava sempre o do traidor Judas Iscariotes, foi bem esquecido em alguns séculos.

São Judas Tadeu, primo-irmão de Jesus, era filho de Alfeu, também chamado Cléofas, irmão de São José, e de Maria. Seu pai foi um dos discípulos a quem Jesus apareceu, no entardecer do dia da ressurreição, quando iam para a aldeia de Emaús e sua mãe era uma das mulheres que estavam juntamente com Maria Santíssima, aos pés da cruz de Jesus.

Seu irmão também foi chamado por Jesus para ser apóstolo: Tiago Menor.

Dois de seus sobrinhos igualmente faziam parte do grupo apostólico: TiagoMaior e João Evangelista, ambos filhos de sua única irmã, Maria Salomé.

Há um episódio do Evangelho de São João (14,22) em que Jesus estava confidenciando aos apóstolos as maravilhas do amor do Pai e lhes garantia uma especial manifestação de si próprio, quando Judas Tadeu não se conteve e perguntou: "Mestre, por que razão hás de manifestar-te só a nós e não ao mundo"? Jesus lhe respondeu, afirmando que teriam a manifestação dele todos os que guardassem sua palavra e permanecessem fiéis em seu amor.

Sem dúvida nenhuma, São Judas Tadeu demontra nesse fato, sua generosa compaixão por toda a humanidade, querendo que todos se salvem.

É desse amor demonstrado por todos que provém o fato de ele ser tão querido pelo povo. Há notícias de que por muitos lugares ele passou, pregando o Evangelho.

No ano 50 participou do primeiro concílio em Jerusalém. Sua pregaçào tinha muita força, pois era sempre acompanhada do testemunho de sua vida. Ele acreditava e vivia o que pregava. Sua coerência de fé e de vida impressionaram vividamente os pagãos que se convertiam em massa ao Evangelho, por meio dele.

Isso provocou a fúria invejosa de falsos pregadores, de feiticeiros e de ministros pagãos. De tal modo que eles conseguiram incitar parte da população contra São Judas Tadeu que foi trucidado a golpes de machado, no dia 28 de outubro do ano 70.

Assim, São Judas Tadeu se tornou mártir. Quer dizer: mostrou sua adesão total a Jesus, testemunhando sua fé com a doação da própria vida, derramando seu sangue pelo Cristo.

São Judas Tadeu escreveu uma carta colocada no catálogo dos livros inspirados. Ao que parece, essa carta foi dirigida aos judeus cristãos da Palestina, pouco depois da destruição da cidade de Jerusalém, quando a maioria dos apóstolos já havia falecido.

Aconselhamos que todos os devotos de São Judas Tadeu procurem ler, na Bíblia, no Novo Testamento, a Epístola (carta) desse tão querido Santo.

VINCULOS ENTRE CATEQUISTAS

É o que falta na catequese: vínculo. Catequistas não são vinculados uns com os outros. Não criam relações. Não ultrapassam as barreiras impostas pelo medo de se relacionar. Faltam vínculos, relações mais próximas, contatos diretos, amizade fraterna, comprometimento com o outro. Não temos isso. Mas parecemos robôs que fazem tudo de forma automática. Reunimos-nos para falar do óbvio, formatar calendários, reclamar disso ou daquilo e entre nós criamos relações superficiais. Não paramos para saber do outro, de suas aflições, tristezas, caminhada cristã, alegrias ou êxitos. Não damos tempo para isso. Encontros de catequistas se transformaram em reuniões, meras reuniões, com pautas estabelecidas onde muitos entram mudos e saem calados. Nesse contexto, fazemos de conta de que tudo está planejado e avaliado. O que está ruim a gente corrige e o que está bom a gente mantém.

Falta-nos vínculo, um com o outro.

Falta confiar mais no grupo e menos no “eu”. Falta um abraço mais caridoso e demorado. Falta a pergunta “Você está bem?” e falta a certeza do “ Estou ao teu lado para o que der e vier”. Falta-nos permitir-se, aprofundar relações, gostar de estar junto, amar quem ama o mesmo projeto que eu.

Vínculos. É o que falta para muitos de nós catequistas. Sabemos ser para os outros, queremos tocar corações, enxugar lágrimas, indicar caminhos, fazer rostos tristes sorrirem. Queremos ser luz. Mas, na hora das trevas de nossas próprias vidas, muitas vezes, não encontramos quem nos ilumine e somos tomados de sentimentos de impotência, desânimo e solidão.

Precisamos, de forma urgente, reativar sentimentos, recriar relações e laços de amizade com quem está mais próximo e caminha junto. Precisamos encontrar ombros disponíveis, mãos que afagam, braços que acolhem, ouvidos que ouçam sem qualquer tipo de julgamento. Precisamos de pessoas que se importem umas com as outras, mas se importem mesmo, com profundidade, e não apenas no discurso fácil e sem conteúdo.

Jesus criava vínculos, fortalecia laços, conhecia profundamente os que estavam próximos. Por outro lado, os que caminhavam com ele sabiam na importância do grupo, da amizade, do trabalho conjunto, da partilha e do amor. E o próprio Jesus se fortalecia.

Nós, catequistas, precisamos criar relações saudáveis e profundas, amizades verdadeiras.Do contrário, quando mais precisarmos, nos momentos de quedas e provações que todos nós estamos sujeitos a passar um dia, corremos o risco de ficarmos sós em meio a uma multidão de tantos os outros catequistas.

A união com o pai, direta, sem intermediários, passa necessariamente pela relação fraterna e com os vínculos que estabelecemos com aqueles que chamamos de irmãos. Fora isso, é mera superficialidade.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Jovens celebram 25 anos do Dia Nacional da Juventude



Relembrando o Passado, quanta lembrança boa!!!
No próximo domingo (24), as Pastorais da Juventude do Brasil realizam a 25ª edição do Dia Nacional da Juventude. Neste ano em que se comemora o jubileu da atividade, os jovens escolheram como tema a Marcha contra a Violência, campanha que pontua todas as realizações da Pastoral em 2010. A ação acontece em todas as cidades do país onde existe Pastoral da Juventude no último domingo do mês de Outubro, este ano as atividades foram antecipadas em virtude do segundo turno das eleições.

Em Montes Clarosa contecerá, na tarde de domingo, 24 de outubro, no Ginásio do Colégio Marista São José, a partir das 14h.

Junto com outras duas atividades – a Semana do Estudante e a Semana da Cidadania – o Dia Nacional da Juventude (DNJ) faz parte do calendário de atividades permanentes da Pastoral da Juventude. Todas as ações têm um eixo temático que busca incentivar os grupos juvenis a refletir sobre temas de relevância sóciocultural, com participação de outros movimentos e organizações juvenis, ressaltando o caráter amplo da proposta.

"Muita festa, muita luta e muita reza” define bem o perfil da iniciativa que reúne milhares de jovens em caminhadas, marchas, manifestos públicos, seminários, debates e apresentações artístico-culturais onde pautam assuntos importantes para a defesa do país e dos direitos sociais. “Como o tema deste ano está ligado a Campanha Nacional Contra Violência e Extermínio de Jovens, estão sendo feitas marchas e caminhadas em todos os municípios em que existe alguma das PJs”.

Ao longo dos 25 anos de existência o DNJ abordou assuntos como cidadania, direitos humanos, educação, saúde, solidariedade, entre outros. Em 2010 a ação tem como centro a defesa vida.

Indo além…

A Pastoral da Juventude do Brasil é um grupo organizado da igreja católica, com linha definida e metodologia própria, aberta ao novo e acolhimento dos anseios da juventude. É composta pela: PJ – Pastoral da Juventude Nacional; PJE – Pastoral da Juventude Estudantil; PJMP – Pastoral da Juventude do Meio Popular; e PJR – Pastoral da Juventude Rural.

Saiba mais acessando:

www.pj.org.br
www.dnj25anos.redejuventude.org.br

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Ampliada Nacional da Pastoral da Juventude

PJ : Missão e Profetismo
Vamos juntos gritar, girar o mundo. Chega de violência e Extermínio de Jovens
O meu desejo é a vida do meu povo ( Est 7,3)


Queridos (as) companheiros (as) de caminhada!


Caminhamos rumo a Ampliada Nacional da Pastoral da Juventude, que será de 8 a 15 de Janeiro de 2011, em Imperatriz – MA, com o tema PJ: Missão e Profetismo e Lema: Vamos juntos gritar, girar o mundo. Chega de violência e Extermínio de Jovens e referencial bíblico -profético de Ester ao dizer: O meu desejo é a vida do meu povo ( Est 7,3). A Ampliada é nosso espaço deliberativo e que planejará os próximos passos da PJ Nacional.

Neste caminho a realidade da juventude brasileira nos desafia a viver nossa missão de profetas em defesa da vida da juventude. Assim, queremos convidar a juventude pjoteira do Brasil e todos/as que acreditam na causa juvenil a fazer parte do mutirão de preparação da Ampliada Nacional de Imperatriz, sendo protagonistas neste processo histórico e ousando viver à missão profética que nos une e nos fortalece em nossa comunhão fraterna.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Outubro - Mês Missionário


No decorrer do ano litúrgico, a Igreja nos convida a rezarmos e refletirmos sobre diversas realidades, de modo que para cada mês sempre tem algo específico, como por exemplo, o mês de maio, a quem dedicamos? A Maria, junho? (santos populares; Agosto? (vocação) setembro? (Bíblia) e outubro? Mês missionário! É isso mesmo, o mês de outubro é o mês das Missões. Nele queremos refletir com especial enfoque no nosso compromisso de discípulos missionários (as) até os confins do mundo. Normalmente é produzido vários subsídios para ajudar as comunidades a viverem bem o mês missionário, como por exemplo, a Novena de da Festa de Nossa Senhora Aparecida, a qual estamos iniciando hoje, e traz por temas: Com Maria, discípula e missionária, escolhemos a vida, tem também , Vida para todos os povos, produzido pelas POM, quatro encontros um por semana, em forma de circulo bíblico – celebrações missionárias que ajudam a prepara-se para Campanha Missionária. Sendo que o dia 19 de outubro é o DIA MUNDIAL DAS MISSÕES.

É no coração da humanidade que somos chamados a viver missionariamente o nosso batismo, pois dificilmente encontraremos outro caminho para viver este sacramento, a não ser pelas estradas missionárias, que nos levam a participar de maneira profunda e explícita da natureza da Igreja. Pois a Igreja é por natureza missionária.

esde 1926, com a instituição do Dia Mundial das Missões pelo papa Pio XI, intensificou-se em toda a Igreja, e em todas as Igrejas particulares, o apelo de renovar e direcionar o próprio ardor e vida missionária para além das próprias fronteiras, em dimensão universal. A V Conferência do CELAM, realizado ano passado em Aparecida, fez um apelo forte, no sentido de que toda Igreja, todos os batizados, se tornem discípulos missionários de Jesus Cristo.

O papa Bento, em sua passagem por São Paulo, Aparecida, falou que são muitos os batizados, mas nem todos são evangelizados.

É mediante realidade como esta que devemos permitir que cresça em nós cada vez mais a consciência missionária. Neste sentido Dom Pedro Casaldáliga numa poesia orante, diz: “se sou batizado, sou missionário, se não sou missionário, não sou cristão”.

A tarefa missionária se abre sempre às comunidades, assim como ocorreu em Pentecostes, diz o DAp 171, daí a grande importância da nossa participação na vida da comunidade, na caminhada da paróquia. A V Conferência Geral se considerou uma oportunidade para que todas as nossas paróquias se tornem missionárias DAp 173, se tornem centros de irradiação missionária, lugares de formação permanente (306) e fonte dinâmica do discipulado missionário DAp 172.

Hoje quando nos deparamos com a pergunta, qual o porquê de um mês missionário, iremos perceber que muito a Igreja já fez neste sentido, mas ainda tem muito mais para ser construído, pois novos desafios exigem novas respostas. Assim sendo, a vivência da missão vai bem além de um mês missionário, perpassa toda a vida da Igreja. Nesta ótica de que muito ainda temos para fazer, é que devemos acolher com carinho e determinação o Projeto Nacional de Evangelização, que foi recentemente aprovado pelo Conselho Permanente, trazendo como título: O Brasil na Missão Continental e o lema: A Alegria de ser Discípulo Missionário.

Para concluir esta simples e breve reflexão sobre o Mês Missionário, me aproprio das palavras de Dom Dimas, quando entrevistado recentemente pelo Católico News sobre a vida da Igreja Católica hoje no Brasil, ele dizia: “A Igreja Católica em nosso País sempre se caracterizou pela vitalidade e pelo o compromisso de tornar o Evangelho uma realidade na vida de nosso povo”.

Isto é viver nosso compromisso missionário.



Pe. José Altevir da Silva, CSSp
Assessor da Comissão Episcopal Pastoral
para a Ação Missionária e Cooperação Intereclisial.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Nota da Comissão Brasileira Justiça e Paz - O MOMENTO POLÍTICO E A RELIGIÃO

A Comissão Brasileira Justiça e Paz (CBJP) está preocupada com o momento político na sua relação com a religião. Muitos grupos, em nome da fé cristã, têm criado dificuldades para o voto livre e consciente. Desconsideram a manifestação da presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil de 16 de setembro, “Na proximidade das eleições”, quando reiterou a posição da 48ª Assembléia Geral da entidade, realizada neste ano em Brasília. Esses grupos continuaram, inclusive, usando o nome da CNBB, induzindo erroneamente os fiéis a acreditarem que ela tivesse imposto veto a candidatos nestas eleições.

Continua sendo instrumentalizada eleitoralmente a nota da presidência do Regional Sul 1 da CNBB, fato que consideramos lamentável, porque tem levado muitos católicos a se afastarem de nossas comunidades e paróquias.

Constrangem nossa conciência cidadã, como cristãos, atos, gestos e discursos que ferem a maturidade da democracia, desrespeitam o direito de livre decisão, confundindo os cristãos e comprometendo a comunhão eclesial.

Os eleitores têm o direito de optar pela candidatura à Presidência da República que sua consciência lhe indicar, como livre escolha, tendo como referencial valores éticos e os princípios da Doutrina Social da Igreja, como promoção e defesa da dignidade da pessoa humana, com a inclusão social de todos os cidadãos e cidadãs, principalmente dos empobrecidos.

Nesse sentido, a CBJP, em parceria com outras entidades, realizou debate, transmitido por emissoras de inspiração cristã, entre as candidaturas à Presidência da Republica no intento de refletir os desafios postos ao Brasil na perspectiva de favorecer o voto consciente e livre. Igualmente, co-patrocinou um subsídio para formação da cidadania, sob o título: “Eleições 2010: chão e horizonte”.

A Comissão Brasileira Justiça e Paz, nesse tempo de inquietudes, reafirma os valores e princípios que norteiam seus passos e a herança de pessoas como Dom Helder Câmara, Dom Luciano Mendes, Margarida Alves, Madre Cristina, Tristão de Athayde, Ir. Dorothy, entre tantos outros. Estes, motivados pela fé, defenderam a liberdade, quando vigorava o arbítrio; a defesa e o anúncio da liberdade de expressão, em tempos de censura; a anistia, ampla, geral e irrestrita, quando havia exílios; a defesa da dignidade da pessoa humana, quando se trucidavam e aviltavam pessoas.
Compartilhamos a alegria da luz, em meio a sombras, com os frutos da Lei da Ficha Limpa como aprimoraramento da democracia. Esta Lei de Iniciativa Popular uniu a sociedade e sintonizou toda a igreja com os reclamos de uma política a serviço do bem comum e o zelo pela justiça e paz.

Brasília, 06 de Outubro de 2010.

Comissão Brasileira Justiça e Paz,
Organismo da CNBB

terça-feira, 5 de outubro de 2010

PAI NOSSO DO CATEQUISTA

PAI - NOSSO QUE ESTAIS NO CEU,
Pai de todos nós, vossos seguidores
Pai presente na missão de todos os catequistas
Pai que estais presente nos catequizandos que formamos
Pai, primeiro catequista da humanidade e mestre de sabedoria.
SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME;
Santificado seja o vosso nome nas palavras que pronunciamos
Santificado seja o vosso nome no tempo que dedicamos aos catequizandos
Santificado seja o vosso nome pelo catequista que somos.
VENHA NOS O VOSSO REINO,
Reino de paz e humanidade
Reino de fé e Constancia
Reino de forca e coragem
Reino de serviço e doação
SEJA FEITA A VOSSA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NO CEU;
Seja feita a vossa vontade nas palavras que dizemos
Seja feita a vossa vontade em tudo que testemunhamos
Seja feita a vossa vontade no testemunho que damos
Seja feita a vossa vontade no coração de todos.
O PAO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE;
Dai-nos o pão da esperança e segurança
Dai-nos o pão da vossa Palavra, o Evangelho.
Dai-nos o pão para comer, pão que sacia a fome.
Dai-nos o pão da fé e do vosso Amor, a Eucaristia.
PERDOAI-NOS AS NOSSAS OFENSAS , ASSIM COMO NÓS
PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO;
Perdoai nossa fraqueza na fé
Perdoai nosso desanimo e descompromisso cristão
Perdoai nossa não correspondência ao vosso amor
Perdoem todos os que praticam o mal
E NAO NOS DEIXEI CAIR EM TENTACAO, MAS LIVRAI-NOS DO MAL
Livrai-nos da tentação, da ambição e do orgulho
Livrai-nos da tentação de não falar em nome da vossa igreja
Livrai-nos da tentação do comodismo
Livrai-nos da tentação de não professar, com atos, a fé que assumimos.
AMEM !