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domingo, 24 de maio de 2015

Pentecostes dia da efusão do Espírito Santo

O fogo. 
Enquanto a água significa o nascimento e a fecundidade da Vida dada no Espírito Santo o fogo simboliza a energia transformadora dos atos do Espírito Santo O profeta Elias, que "surgiu como um fogo cuja palavra queimava como uma tocha" (Eclo 48,1), por sua oração atrai o fogo do céu sobre o sacrifício do monte Carmelo, figura do fogo do Espírito Santo que transforma o que toca. João Batista, que caminha diante do Senhor com o espírito e o poder de Elias" (Lc 1,17), anuncia o Cristo como aquele que "batizará com o Espírito Santo e com o fogo" (Lc 3,16), esse Espírito do qual Jesus dirá "Vim trazer fogo à terra, e quanto desejaria que já estivesse acesso (Lc 12,49). É sob a forma de línguas "que se diriam de fogo" o Espírito Santo pousa sobre os discípulos na manhã de Pentecostes e os enche de Si. A tradição espiritual manterá este simbolismo do fogo como um dos mais expressivos da ação do Espírito Santo Não extingais o Espírito" (1Ts 5,19).

No dia de Pentecostes (no fim das sete semanas pascais), a Páscoa de Cristo se realiza na efusão do Espírito Santo, que é manifestado, dado e comunicado como Pessoa Divina: de sua plenitude, Cristo, Senhor, derrama em profusão o Espírito.

Ora, esta plenitude do Espírito não devia ser apenas a do Messias; devia ser comunicada a todo o povo messiânico. Por várias vezes Cristo prometeu esta efusão do Espírito, promessa que realizou primeiramente no dia da Páscoa. e em seguida, de maneira mais marcante, no dia de Pentecostes. Repletos do Espírito Santo, os Apóstolos começam a proclamar "as maravilhas de Deus" (At 2,11), e Pedro começa a declarar que esta efusão do Espírito é o sinal dos tempos messiânicos. Os que então creram na pregação apostólica e que se fizeram batizar também receberam o dom do Espírito Santo

 NO TEMPO DA IGREJA

No dia de Pentecostes, o Espírito da promessa foi derramado sobre os discípulos, "reunidos no mesmo lugar" (At 2,1), esperando-o, "todos unânimes, perseverando na oração" (At 1,14). O Espírito, que ensina a Igreja e lhe recorda tudo o que Jesus disse, vai também formá-la para a vida de oração.

Pentecostes dia da manifestação pública de Jesus

"Terminada a obra que o Pai havia confiado ao Filho para realizará na terra, foi enviado o Espírito Santo no dia de Pentecostes para santificar a Igreja permanentemente." Foi então que "a Igreja se manifestou publicamente diante da multidão e começou a difusão do Evangelho com a pregação". Por ser "convocação" de todos os homens para a salvação, a Igreja é, por sua própria natureza, missionária enviada por Cristo a todos os povos para fazer deles discípulos.

 A ECONOMIA SACRAMENTAL 
No dia de Pentecostes, pela efusão do Espírito Santo, a Igreja é manifestada ao mundo. O dom do Espírito inaugura um tempo novo na "dispensação do mistério": o tempo da Igreja, durante o qual Cristo manifesta, toma presente e comunica sua obra de salvação pela liturgia de sua Igreja, "até que ele venha" (1 Cor 11,26). Durante este tempo da Igreja, Cristo vive e age em sua Igreja e com ela de forma nova, própria deste tempo novo. Age pelos sacramentos; é isto que a Tradição comum do Oriente e do Ocidente chama de "economia sacramental"; esta consiste na comunicação (ou "dispensação") dos frutos do Mistério Pascal de Cristo na celebração da liturgia "sacramental" da Igreja. Por isso, importa ilustrar primeiro esta "dispensação sacramental" (Capítulo I). Assim aparecerão com mais clareza a natureza e os aspectos essenciais da celebração litúrgica (Capítulo II.).

Pentecostes dia da plena revelação da Trindade

 Nesse dia é revelada plenamente a Santíssima Trindade. A partir desse dia, o Reino anunciado por Cristo está aberto aos que crêem nele; na humildade da carne e na fé, eles participam já da comunhão da Santíssima Trindade. Por sua vinda e ela não cessa, o Espírito Santo faz o mundo entrar nos "últimos tempos", o tempo da Igreja, o Reino já recebido em herança, mas ainda não consumado:

Vimos a verdadeira Luz, recebemos o Espírito celeste, encontramos a verdadeira fé: adoramos a Trindade indivisível, pois foi ela quem nos salvou.

sábado, 9 de maio de 2015

PARABÉNS MAMÃES

Uma mulher, pela imensidão de seu amor , 
tem um pouco de Deus , e muito de anjo 
pela incansável solicitude dos cuidados seus.

Uma mulher que , ainda jovem, 
tem a tranqüila sabedoria de uma anciã , 
na velhice , 
o admirável vigor da juventude;

Se de pouca instrução, 
desvenda com intuição inexplicável os segredos da vida e, 
se muito instruída 
age com simplicidade de menina.

Uma mulher que , sendo pobre , 
tem como recompensa a felicidade dos que ama, 
e quando rica, 
todos os seus tesouros daria para não sofrer no coração a dor da
ingratidão .

Uma mulher que , sendo forte, 
estremece com o gemido de uma criança e, 
sendo frágil , 
consegue reagir com a bravura de um leão.

Uma mulher que , enquanto viva, 
não lhe damos o devido valor porque ao seu lado todas as dores são
esquecidas ; entretanto , quando morta, 
daríamos tudo o que somos e tudo o que temos 
para vê-la de novo ao menos por um só momento, 
receber dela um só abraço , e ouvir de seus lábios uma só palavra.

Dessa mulher não me exijas o nome, 
se não quiseres que turve de lágrimas esta lembrança, 
porque ... já a vi passar em meu caminho.

Quando teus filhos já estiverem crescidos, 
lê para eles estas palavras. 
E, enquanto eles cobrem a tua face de beijos, 
conta-lhes que um humilde peregrino, 
em paga da hospedagem recebida, 
deixou aqui para todos o esboço do retrato de sua própria mãe...

(autor desconhecido)

Parabéns mamães!
Minha mãe Dona Cida, Minha sogra Dona Isabel,minha esposa Edite e demais mamães da família!