terça-feira, 28 de junho de 2016
Porque ser Catequista?
Catequese é uma palavra que significa ecoar...nada mais urgente no mundo de hoje do que fazer ecoar nos corações humanos a certeza do amor de Deus por todos e por cada um em particular. Estamos vivenciando um momento de descrédito de intolerância onde pensar diferente é ter inimigos.
Catequese, urgente!
Catequese para mim é uma doação de vida, mas é, sobretudo, combustível para a minha vida. Alimento que fortifica minha fé, afinal, através da catequese estou aprofundando meu conhecimento intelectual e minha intimidade com o Senhor, tudo ao mesmo tempo. Como dizem por ai, junto e misturado.
Ser catequista não é uma escolha, mas um chamado.
E aos que aceitam este chamado, o Senhor pede que transformem o mundo. A missão, aos olhos dos homens, além de pretenciosa, pode parecer impossível, mas lembre-se que não somos nós quem levamos o barco, e sim o amor de Deus.
Nós ajudamos a transformar o mundo quando plantamos nos corações dos pequenos sementes de amor, de fé e de paz. É por isso que cada encontro é tão importante, que cada turminha de catequese é tão especial. Por nossas mãos passam os futuros líderes e liderados, os futuros médicos, dentistas, professores, advogados, engenheiros, biólogos, padres, arquitetos, administradores. O bom catequista é aquele que sempre entra em sala lembrando que cada um de seus catequizandos poderá fazer a diferença na vida de dezenas, centenas, milhares de pessoas!
No meu caso, é por acreditar que posso ajudar na construção do Reino de amor aqui, agora, que sou catequista.
Anunciando o Evangelho e denunciando as injustiças!
Porque ser Catequista?
Catequese é uma palavra que significa ecoar...nada mais urgente no mundo de hoje do que fazer ecoar nos corações humanos a certeza do amor de Deus por todos e por cada um em particular. Estamos vivenciando um momento de descrédito de intolerância onde pensar diferente é ter inimigos.
Catequese, urgente!
Catequese para mim é uma doação de vida, mas é, sobretudo, combustível para a minha vida. Alimento que fortifica minha fé, afinal, através da catequese estou aprofundando meu conhecimento intelectual e minha intimidade com o Senhor, tudo ao mesmo tempo. Como dizem por ai, junto e misturado.
Ser catequista não é uma escolha, mas um chamado.
E aos que aceitam este chamado, o Senhor pede que transformem o mundo. A missão, aos olhos dos homens, além de pretenciosa, pode parecer impossível, mas lembre-se que não somos nós quem levamos o barco, e sim o amor de Deus.
Nós ajudamos a transformar o mundo quando plantamos nos corações dos pequenos sementes de amor, de fé e de paz. É por isso que cada encontro é tão importante, que cada turminha de catequese é tão especial. Por nossas mãos passam os futuros líderes e liderados, os futuros médicos, dentistas, professores, advogados, engenheiros, biólogos, padres, arquitetos, administradores. O bom catequista é aquele que sempre entra em sala lembrando que cada um de seus catequizandos poderá fazer a diferença na vida de dezenas, centenas, milhares de pessoas!
No meu caso, é por acreditar que posso ajudar na construção do Reino de amor aqui, agora, que sou catequista.
Anunciando o Evangelho e denunciando as injustiças!
segunda-feira, 14 de março de 2016
CATEQUESE: PORQUE SOU CATÓLICO?

Você já se perguntou: "Porque sou católico?" Esta reflexão nos dias de hoje parece estar cada vez mais rara. Em meio a tantos “clãs” que surgem nos dias de hoje, se preocupar com religião parece ser algo menos atrativo. O jogo de futebol, a novela preferida e as ideologias políticas acabam por dar a sensação de que já temos as convicções que precisamos.
DO BATISMO ATÉ A CONVICÇÃO DE SER CATÓLICO
Conforme o censo do IBGE de 2010, o percentual de católicos no Brasil é de 64,6%. Os católicos ainda são a maioria entre os cristãos mas está caindo a cada ano. A catequese é algo tão importante para a iniciação cristã, quanto a formação escolar é para aqueles que precisam ser alfabetizados. O que faz pensar, se não estamos hoje, com uma grande parcela destes 64,6% de “analfabetos de crença católica”. Ou seja um contingente que apenas nasceu em um lar católico, guardou algumas poucas práticas da religião e menos ainda de conhecimento. Não sabe responder na verdade o porque é católico, quando responde, diz, meus pais eram católicos. Uma religião apenas por herança mas sem muito sentido de ser. Então podemos fazer alguns questionamentos:- Será que nos dias atuais nascer em um lar teoricamente católico, garante a convicção, ou o conhecimento necessário para permanecer na fé da Igreja de Cristo?
- Será que a estratégia adotada pelas dioceses, paróquias e catequistas estão sendo o suficiente para instruir os que se preparam para receber os sacramento e permanecer confiante?
- Nossos catequistas possuem instrução para estarem nesse ponto inicial tão importante para ajudar nossos catecúmenos a compreenderem os mistérios e cercam a fé católica?
- Os materiais de base são sólidos, propícios e trazem informações necessárias para munir de conhecimento os catequistas?
No centro da catequese encontramos essencialmente uma Pessoa, a de Jesus de Nazaré, Filho único do Pai..., que sofreu e morreu por nós e agora, ressuscitado, vive conosco para sempre... Catequizar... é desvendar na Pessoa de Cristo todo o desígnio eterno de Deus que nela se realiza. E procurar compreender o significado dos gestos e daspalavras de Cristo e dos sinais realizados por Ele." A finalidade definitiva da catequese é "levar à comunhão com Jesus Cristo: só ele pode conduzir ao amor do Pai no Espírito e fazer-nos participar da vida da Santíssima Trindade" (CIC, §426).O catequista é responsável pela formação e instrução dos novos cristãos, deve este buscar formas para que ele mesmo, possa estar mais intimo de Cristo para transmiti-lo:
Na catequese, é Cristo, Verbo Encarnado e Filho de Deus, que é ensinado – todo o resto está em relação com ele; e somente Cristo ensina; todo outro que ensine, fá-lo na medida em que é seu porta-voz, permitindo a Cristo ensinar por sua boca... Todo catequista deveria poder aplicar a si mesmo a misteriosa palavra de Jesus: 'Minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou' (Jo 7,16)." (CIC, §427)Completando:
Aquele que é chamado a "ensinar o Cristo" deve, portanto, procurar primeiro "este ganho supereminente que é o conhecimento de Cristo"; é preciso "aceitar perder tudo... a fim de ganhar a Cristo e ser achado nele", e "conhecer o poder de sua Ressurreição e a participação em seus sofrimentos, conformando-me com ele em sua Morte, para ver se alcanço a ressurreição de entre os mortos" (Fl 3,8-11). (CIC, §427)Precisamos nos munir de conhecimento para melhor anunciar a Jesus Cristo. E com isso responder, sim eu sou católico.
Fonte: catequesedoleigo
Conteúdo da Catequese da Crisma
O Diretório Nacional de Catequese(DNC) assim nos orienta: “A
catequese aos jovens será mais proveitosa se procurar colocar em prática uma
educação da fé orientada ao conjunto de problemas que afetam suas vidas. Para
isso, a catequese integra a análise da situação atual, ligando-se às ciências
humanas, à educação, à colaboração dos leigos e dos mesmos jovens. É urgente
propor aos jovens uma catequese com itinerários novos, abertos à sensibilidade
e aos problemas desta idade que são de ordem teológica, ética, histórica ou
social. Em particular, é preciso uma catequese que aprofunde a experiência da
participação litúrgica na comunidade, que dê importância à educação para a
verdade e a liberdade segundo o Evangelho, à formação da consciência, à
educação ao amor, à descoberta, à oração alegre e juvenil e ao compromisso
cristão na sociedade” (DNC 181).
Lembramos que o objetivo da catequese da Crisma é promover
uma caminhada de fé que ajude o jovem a crescer como pessoa, a descobrir
sentido de vida e a assumir sua missão na comunidade e no mundo.
A catequese da crisma comunica e apresenta a mensagem cristã
de Salvação anunciada por Jesus Cristo através de um conteúdo que não é para
ser aprendido, como acúmulo de informações e conhecimentos, mas é para ser
vivido. Os temas que “comunicam” e aprofundam a mensagem cristã estão a serviço
da Vivência. Eles são os assuntos que propomos à medida que caminhamos e
crescemos na vivência de comunhão, no seguimento de Jesus Cristo, tornando
possível a realização do objetivo da Catequese da Crisma. Precisamos
desenvolver uma caminhada de preparação à Crisma a partir da realidade dos
crismandos.
Os conteúdos ou temas podem ser trabalhos em mais de um
encontro. A mensagem cristã deve ser apresentada de maneira gradual, pois
também Deus se revelou e se revela de maneira progressiva e gradual. A mensagem
cristã também precisa ser traduzida numa linguagem que todos entendam. É
preciso saber falar a linguagem do Jovem, saber traduzir a mensagem cristã, nas
linguagens das “juventudes”. Esse é um grande desafio.
A catequese é sempre um processo, ou seja, uma caminhada em
que vamos aprofundando e fortalecendo a fé e a vida. Não se resolve com um
curso rápido, pois ela exige mudança de vida. Educar para o amor leva tempo...
Importante:
- A catequese está a serviço da vida de fé e não do dia da
crisma...
- Mesmo nos encontros sobre a vida e realidade do jovem, o
evangelho de Jesus é momento central e critério de análise da realidade.
- Não transformar os encontros de crisma em momentos para
"encher o jovem de conteúdos". Os catequistas nos dizem: "temos
que passar "tudo" porque depois eles não voltam, assim já saem
sabendo tudo sobre a Igreja e Jesus". Um grande equívoco, pois após a
catequese da crisma e durante a vida toda haverá espaço para os devidos
aprofundamentos da mensagem cristã. O importante é "despertar" a
fome, abrir o "apetite" para a beleza de ser cristão e seguir Jesus
em comunidade.
- Os conteúdos indicados precisam ser organizados em forma
de encontros (ver orientações sobre o encontro catequético nesta seção). Cada
tema pode ser trabalhado em mais de um encontro. Por isso, o importante é a
caminhada do grupo de crismandos, seu amadurecimento e envolvimento nas
discussões, as descobertas sobre Jesus e a vida cristã.
- Prever festas, passeios, visitas, filmes etc... ligados à
temática discutida nos encontros. Tudo isso também é conteúdo da catequese da
crisma. O grupo de catequistas pode prever celebrações que marquem os passos
dados e evidenciem a adesão do grupo ao seguimento de Jesus.
- Orientações sobre os conteúdos foram pensadas a partir dos
seguintes documentos:
a) Estudos da
CNBB nº 61 - Orientações para a Catequese da Crisma.
b) Documento da
CNBB nº 84 - Diretório Nacional de Catequese.
Marcadores:
catequese,
CRISMA,
FORMAÇÃO,
grupo de joves
SENSO CRÍTICO
Estamos
acostumados a ouvir a palavra senso em nosso cotidiano: bom senso, senso
crítico, senso de humor, entre outras expressões. Mas já paramos para refletir
sobre o que significa ter ou não ter senso? Qual a diferença entre senso comum
e crítico?
O senso
comum está mais vinculado à população em geral do que o senso crítico, pois no
senso comum existem muitas questões sobre a vida que são simplesmente
irrefletidas e que levam à alienação. Ele acaba por permear as classes menos
abastadas, uma vez que ligada-se com a educação recebida e com a manipulação
pelos meios de comunicação.
Já o senso
crítico, divergindo do senso comum, tem por base aquilo que é concreto: a
pesquisa, a reflexão, a análise e a crítica. Culturalmente o senso crítico é
muito mais aproveitável e bom para o indivíduo do que o senso comum. Isso
deve-se ao fato de que ao utilizar o senso crítico o indivíduo passa a pensar e
refletir e com isso aprimora suas capacidades intelectuais. Muitas vezes
deixa-se de solucionar problemas de maneira coerente por não parar para
refletir e estudar a melhor maneira de resolvê-lo. Porém não se pode ignorar ou
ter pré-conceitos quanto ao senso comum, como se ele fosse totalmente errado e
promotor de grandes mentiras na sociedade.
A capacidade
do homem em desenvolver seu senso crítico é o fundamento da História. A palavra
crítica, de origem grega, significa enquete, pergunta. É preciso perguntar
sempre. Perguntar a si mesmo se o que temos ao nosso dispor é realmente bom
para nós, se é possível melhorar, se é verdade. Nunca devemos aceitar as coisas
sem questionar, pois questionar é pensar.
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