Tempo de política...
Pra refletir: Tem gente que acha que fé e política não tem nada haver. Mas pense um pouco:
Quando colocamos um político para nos representar, estamos colocando alguém para defender os valores que trazemos na formação de uma sociedade mais justa. Se eu acredito na família, preciso colocar alguém que acredite na família. Se eu acredito na justiça social, preciso colocar alguém que tenha propostas coerentes com as que eu tenho. E de onde vêm estes valores? No meu caso vem da fé que eu trago comigo. Eu acredito na vida, na família, na honestidade, na coerência, na ética, na postura, e sobretudo em todos os valores que a minha Igreja traz.
Por isso na hora de votar, de escolher um candidato, sim a minha fé e a minha crença em Jesus Cristo pesam. E pesam muito!
Não defendo este ou aquele candidato e vai ser muito difícil você me ver defendendo determinada pessoa em uma eleição. Porque defendo o direito de pensar. Eu defendo e sempre defenderei a Igreja. Mas gostaria que na hora em que você fosse valer seus direitos de voto, que você pesasse isso: Coloque em relevo os seus valores e os valores do seu candidato. Ele merece seu voto? Então vote.
Pense. Reflita. Avalie. Eu trago isso comigo: Ainda que na sua paróquia, comunidade, familia, ou seja lá que ambiente social for, fulano, beltrano ou até mesmo o sacerdote te indique alguém, seja criterioso: Quem vai pela cabeça dos outros é piolho. Você não é piolho! Pense muito bem a respeito do seu voto. Ouça o que todos tem a ouvir. Leia. Observe. Analize. Acho que nós cristãos, sobretudo nós católicos, muitas vezes temos sido omissos em relação aos candidatos que votamos. É óbvio que as palavras de um sacerdote ou de alguém em quem você confia tem o seu devido peso. Mas o que digo é que até nesses casos, isso não nos isenta de uma análise coerente.
Pra refletir: Tem gente que acha que fé e política não tem nada haver. Mas pense um pouco:
Quando colocamos um político para nos representar, estamos colocando alguém para defender os valores que trazemos na formação de uma sociedade mais justa. Se eu acredito na família, preciso colocar alguém que acredite na família. Se eu acredito na justiça social, preciso colocar alguém que tenha propostas coerentes com as que eu tenho. E de onde vêm estes valores? No meu caso vem da fé que eu trago comigo. Eu acredito na vida, na família, na honestidade, na coerência, na ética, na postura, e sobretudo em todos os valores que a minha Igreja traz.
Por isso na hora de votar, de escolher um candidato, sim a minha fé e a minha crença em Jesus Cristo pesam. E pesam muito!
Não defendo este ou aquele candidato e vai ser muito difícil você me ver defendendo determinada pessoa em uma eleição. Porque defendo o direito de pensar. Eu defendo e sempre defenderei a Igreja. Mas gostaria que na hora em que você fosse valer seus direitos de voto, que você pesasse isso: Coloque em relevo os seus valores e os valores do seu candidato. Ele merece seu voto? Então vote.
Pense. Reflita. Avalie. Eu trago isso comigo: Ainda que na sua paróquia, comunidade, familia, ou seja lá que ambiente social for, fulano, beltrano ou até mesmo o sacerdote te indique alguém, seja criterioso: Quem vai pela cabeça dos outros é piolho. Você não é piolho! Pense muito bem a respeito do seu voto. Ouça o que todos tem a ouvir. Leia. Observe. Analize. Acho que nós cristãos, sobretudo nós católicos, muitas vezes temos sido omissos em relação aos candidatos que votamos. É óbvio que as palavras de um sacerdote ou de alguém em quem você confia tem o seu devido peso. Mas o que digo é que até nesses casos, isso não nos isenta de uma análise coerente.
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