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Como é bonito ver em nossas comunidades as crianças cheias de pureza e simplicidade homenageando a mãe de Jesus.
Há quem não compreenda essa nossa devoção mas é preciso reconhecer que Maria nos aproxima de Deus e nos ensina a amá-lo. A veneração a Nossa Senhora é um dado patente da vida da Igreja em todo o seu existir. Maria não está em cena por acaso. Ela pertence ao plano salvífico de Deus anunciado na antiga aliança e plenamente realizada na nova.
A base de nossa veneração a Maria é a Sagrada Escritura, que mostra o seu lugar na historia da salvação: Ela é aquela que encontrou graça junto de Deus, aquela que a exemplo de uma outra Maria – a irmã de Marta – também tem uma parte que não lhe será tirada (cf. Lc 10, 42). Prenunciada em textos como Gn. 3,15; Is 7,14; Mq 5,2s. Maria sobressai entre os humildes e pobres do Senhor que d’Ele esperam a salvação, é como Filha de Sião que vê realizar-se em si a antiga promessa.
A anunciação do anjo manifesta o desejo do Pai de que a encarnação fosse precedida da aceitação da que era predestinada a ser mãe de seu Filho. Toda Santa, imune do pecado, como que plasmada do Espírito Santo, cheia de graça (cf. Lc 1,28) abraçando com coração pleno a vontade salvífica de Deus, Maria consagrou-se totalmente como serva do Senhor, à pessoa e à obra de seu Filho, servindo sob Ele e com Ele ao mistério da redenção. Cooperou pois Maria, não como instrumento meramente passivo, mas sim, com livre fé e obediência para a salvação humana.
Unida ao Cristo desde a encarnação, passando pela sua vida publica, avançando em peregrinação de fé, Maria manteve esta união com o Filho até a cruz, onde esteve não sem desígnio divino. Veementemente sofreu junto com seu Unigênito. E com ânimo materno se associou ao seu sacrifício.Após implorar com os apóstolos o derramamento do dom do Espírito em Pentecostes, a Imaculada Virgem, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à gloria celeste, onde pelo Senhor, foi exaltada Rainha do Universo.
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